sábado, 19 de abril de 2008


Nada se compara ao fato de chegar em algum lugar; mesmo que seja em sua própria casa.
Desculpem o enjôo por causa do fuso horário...ahhh...ainda estou meio tonto.
Anotei algumas coisinhas em meu diário de bordo que fui colhendo pelo caminho(voce ja pensou quanta bugiganga a gente guarda e depois percebe que não serve pra nada?) e relato aqui para futuros posts:
-fotos de pessoas desesperadas indo do nada pra lugar nenhum
-roteiro de uma estória de sci-fi (onde o "mocinho" vira um baita de um sacana e claro, ainda mata a bela "mocinha" pra ficar com uma grana.
-terabytes de e-mails inúteis que enviaram
afim de nos manter atentos as bobagens do dia a dia.
-noite chuvosa passada num café numa auto estrada perdida no infinito(juro que não sei onde ficava)
-duas poesias escritas por um alpinista belga, meio tantã, que resolveu pular de páraquedas e o dito não funcionou...mas ele está vivo, pelas notícias que recebí.
-o caso das gêmeas que se apaixonaram pelo mesmo cidadão e para o bem geral de todos, entraram em acôrdo e casaram com êle...(a lei deixa essas coisas?)
-Uma janela para o mistério(bom, essa é meio fictícia, mas teve uma pontinha de suspense no fato real)
-e mais histórias cotidianas e mundanas de relacionamentos que se não nos sensibilizam, pelo menos nos fazem pensar(devo ter anotado 19 mais ou menos)
Enfim, acho que estamos bem, apesar do objetivo de minha viagem ter sido destruído...deixe pra lá...afinal tudo é reconquistável...
Ou não?

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